domingo, 20 de março de 2011

Mais uma tentativa.

Acho que estou na internet desde 2002 (ou 2003 talvez). Neste período nunca consegui manter algum blog, fotolog, videolog, livejournal ou qualquer uma destas outras ferramentas de socialização. Vários foram os fatores: a rotina desgastante do trabalho,  a impossibilidade de comentar as notícias em tempo real (quando eu conseguia redigir algo, o assunto já estava velho) e a principalmente o "bloqueio criativo" (o pior deles) que tomou conta de mim nos últimos anos.  Nunca tive problemas com a escrita, pelo contrário, sempre me saí muito bem expondo minhas idéias de maneira clara e objetiva, sem amarras ou qualquer tipo de censura, "na lata", de forma explícita, para quem quisesse ler. O engraçado é que de uns tempos pra cá, essa facilidade tornou-se dificuldade. Escrever mais que 20 ou 30 linhas se tornou uma tortura, até mesmo para os assuntos que dominava, ou que me sentia mais seguro para escrever. Mas ontem as coisas mudaram.
Conheci várias pessoas que tem uma rotina muito mais puxadas do que a minha, que nem por isso deixam de escrever. Mesmo que ninguém leia, o conteúdo é produzido.

Muito obrigado a Cínthia Dal Bello, que propôs este exercício muito proveitoso (pelo menos pra mim)

Assumo aqui um compromisso pessoal de "não morrer na praia" e trazer coisas boas para cá, afinal, "Brasileiro não desiste nunca".


P.S: isso não tem nada a ver com "auto-ajuda" ok?

1 comentário:

  1. Ricardo, agora os próximos passos são os seguintes: preocupe-se em delinear o seu posicionamento (e o posicionamento do blog) na rede. A partir dessa diretriz, componha seus textos e poste. Vai acontecer de você produzir três em um final de semana só; e nada durante um mês. É a vida! Mas, o mais importante é formar "massa crítica" para, então, passar a divulgá-lo (colocando em um cartão pessoal, por exemplo). Se você escrever um texto bem bacana ligado às áreas de Cibercultura, Consumo ou Publicidade, avise-me que posso ajudá-lo a divulgar (por meio das minhas redes de amigos e seguidores). Não são muitos... mas são qualificados. Um abraço!

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